O truque é antigo, mas simples: com um simples íman é possível verificar se um carro já esteve envolvido num acidente. Este pequeno segredo pode ajudá-lo a saber se aquele carro usado que pretende comprar é um bom negócio. Se quer dominar a artimanha leia o que se segue.
Qualquer íman serve, até mesmo um comprado numa pequena loja de lembranças.
Como perceber ao passar o ímna pelo carro, que este já teve um acidente?
Simples. O íman não é atraído pelo metal do carro.
Isto é: qualquer automóvel tem uma carroçaria, geralmente fabricada em alumínio, ou liga metálica com alumínio na sua composição. Os fabricantes preferem alumínio por ser leve e resistente e por ser um metal capaz de se deformar e absorver a energia do impacto, minimizando o impacto em caso de acidente.
Sempre que um íman, composto por dois pólos (positivo e negativa) e que produz um campo magnético, entra em contacto ou se aproxima de uma superfície metálica há uma atração e o íman tende a agarrar-se.
Assim, quando há um acidente e a carroçaria do carro sai danificada o “arranjo” da viatura, concretamente da carroçaria, é feito com uma espécie de massa colocada nas áreas afetadas, para que os efeitos do acidente não sejam visíveis.
Como a massa não tem compostos de metal, sempre que passa um íman passa pela sua área não é atraído. Ou seja descobriu que aquele carro teve envolvido num acidente.
Por que razão é importante saber se o carro já esteve envolvido em acidentes?
Simples. A referida massa, apesar de rígida, não se deformar e absorve a energia do impacto em caso de acidente e, por isso, poderá comprometer a segurança e a integridade física dos passageiros.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/saiba-como-utilizar-um-iman-para-verificar-se-um-carro-ja-teve-um-acidente-325067
Qualquer íman serve, até mesmo um comprado numa pequena loja de lembranças.
Como perceber ao passar o ímna pelo carro, que este já teve um acidente?
Simples. O íman não é atraído pelo metal do carro.
Isto é: qualquer automóvel tem uma carroçaria, geralmente fabricada em alumínio, ou liga metálica com alumínio na sua composição. Os fabricantes preferem alumínio por ser leve e resistente e por ser um metal capaz de se deformar e absorver a energia do impacto, minimizando o impacto em caso de acidente.
Sempre que um íman, composto por dois pólos (positivo e negativa) e que produz um campo magnético, entra em contacto ou se aproxima de uma superfície metálica há uma atração e o íman tende a agarrar-se.
Assim, quando há um acidente e a carroçaria do carro sai danificada o “arranjo” da viatura, concretamente da carroçaria, é feito com uma espécie de massa colocada nas áreas afetadas, para que os efeitos do acidente não sejam visíveis.
Como a massa não tem compostos de metal, sempre que passa um íman passa pela sua área não é atraído. Ou seja descobriu que aquele carro teve envolvido num acidente.
Por que razão é importante saber se o carro já esteve envolvido em acidentes?
Simples. A referida massa, apesar de rígida, não se deformar e absorve a energia do impacto em caso de acidente e, por isso, poderá comprometer a segurança e a integridade física dos passageiros.
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