Avançar para o conteúdo principal

Saiba como utilizar um íman para verificar se um carro já teve um acidente

O truque é antigo, mas simples: com um simples íman é possível verificar se um carro já esteve envolvido num acidente. Este pequeno segredo pode ajudá-lo a saber se aquele carro usado que pretende comprar é um bom negócio. Se quer dominar a artimanha leia o que se segue.

Qualquer íman serve, até mesmo um comprado numa pequena loja de lembranças.

Como perceber ao passar o ímna pelo carro, que este já teve um acidente?
Simples. O íman não é atraído pelo metal do carro.

Isto é: qualquer automóvel tem uma carroçaria, geralmente fabricada em alumínio, ou liga metálica com alumínio na sua composição. Os fabricantes preferem alumínio por ser leve e resistente e por ser um metal capaz de se deformar e absorver a energia do impacto, minimizando o impacto em caso de acidente.

Sempre que um íman, composto por dois pólos (positivo e negativa) e que produz um campo magnético, entra em contacto ou se aproxima de uma superfície metálica há uma atração e o íman tende a agarrar-se.

Assim, quando há um acidente e a carroçaria do carro sai danificada o “arranjo” da viatura, concretamente da carroçaria, é feito com uma espécie de massa colocada nas áreas afetadas, para que os efeitos do acidente não sejam visíveis.

Como a massa não tem compostos de metal, sempre que passa um íman passa pela sua área não é atraído. Ou seja descobriu que aquele carro teve envolvido num acidente.

Por que razão é importante saber se o carro já esteve envolvido em acidentes?
Simples. A referida massa, apesar de rígida, não se deformar e absorve a energia do impacto em caso de acidente e, por isso, poderá comprometer a segurança e a integridade física dos passageiros.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/saiba-como-utilizar-um-iman-para-verificar-se-um-carro-ja-teve-um-acidente-325067

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Governo altera regras de ISV para híbridos plug-in

  Híbridos plug-in vão continuar a pagar menos ISV, mas o Governo alterou as regras para evitar agravamento fiscal. Saiba o que está em causa. Atualmente, os  híbridos  plug-in  (que ligam à tomada) têm uma redução de 75% no ISV (Imposto Sobre Veículos), caso tenham uma autonomia mínima elétrica de 50 km e emissões de dióxido de carbono oficiais inferiores a 50 g/km. A partir de 2026, o Governo mantém a redução de 75% do ISV, mas vai aumentar o limite de 50 g/km de CO 2  para 80 g/km, de acordo com o que foi divulgado pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) ao  Expresso . © Volvo A razão para elevar o limite mínimo de emissões deve-se à entrada em vigor, a partir de janeiro de 2026, da norma Euro 6e-bis. Entre várias alterações, a norma vai alterar também a forma como são certificados os consumos e emissões dos híbridos  plug-in , refletindo melhor o uso real destes veículos. Resultado? A maioria dos valores de CO 2  homologados vão subir. Ca...