Avançar para o conteúdo principal

Carros híbridos Keyless&Go são perigosos

Mais de 20 pessoas já morreram por envenenamento de monóxido de carbono depois de acidentalmente terem deixado os seus carros na garagem. O motivo está nos sistemas de ignição sem chave, que permitem ligar e desligar o veículo com um simples apertar do botão.

Os novos e modernos sistemas de ignição sem chave nos automóveis já provocaram a morte a mais de 20 pessoas nos EUA. O motivo de acordo com o “New York Times” está relacionado com o envenenamento por monóxido de carbono, depois dos cidadãos deixarem os seus veículos nas garagens. Estes sistemas possibilitam, que os motoristas liguem e desliguem o veículo com um simples apertar de um botão. A chave do carro pode continuar dentro da mala, ou no bolso do casaco, mas da mesma forma que é fácil ligar um carro, também é fácil esquecer de o desligar.

Os veículos híbridos são os mais afetados por este sistema dado que o motor pode não estar a funcionar, quando o carro estiver estacionado pela primeira vez, mas irá ligar-se mais tarde, quando as baterias do mesmo estiverem descarregadas.

Para evitar que mais aconteçam “as fabricantes deste tipo de veículo devem começar a colocar alarmes sonoros, que possam ser ouvidos fora do carro, quando um motorista sai de um automóvel em movimento”, refere Jake Fisher, chefe de testes automáticos da revista “Consumer Reports”.

Contudo para estar em total segurança deve assegurar-se que o seu autómovel fica desligado de cada vez que o estaciona. Outra medida passa por colocar detetores de monóxido de carbono dentro de casa e não na garagem, onde provavelmente não podem ser ouvidos.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/quais-os-perigos-dos-carros-sem-chave-saiba-os-cuidados-a-ter-323788

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Governo altera regras de ISV para híbridos plug-in

  Híbridos plug-in vão continuar a pagar menos ISV, mas o Governo alterou as regras para evitar agravamento fiscal. Saiba o que está em causa. Atualmente, os  híbridos  plug-in  (que ligam à tomada) têm uma redução de 75% no ISV (Imposto Sobre Veículos), caso tenham uma autonomia mínima elétrica de 50 km e emissões de dióxido de carbono oficiais inferiores a 50 g/km. A partir de 2026, o Governo mantém a redução de 75% do ISV, mas vai aumentar o limite de 50 g/km de CO 2  para 80 g/km, de acordo com o que foi divulgado pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) ao  Expresso . © Volvo A razão para elevar o limite mínimo de emissões deve-se à entrada em vigor, a partir de janeiro de 2026, da norma Euro 6e-bis. Entre várias alterações, a norma vai alterar também a forma como são certificados os consumos e emissões dos híbridos  plug-in , refletindo melhor o uso real destes veículos. Resultado? A maioria dos valores de CO 2  homologados vão subir. Ca...