Avançar para o conteúdo principal

Carros híbridos Keyless&Go são perigosos

Mais de 20 pessoas já morreram por envenenamento de monóxido de carbono depois de acidentalmente terem deixado os seus carros na garagem. O motivo está nos sistemas de ignição sem chave, que permitem ligar e desligar o veículo com um simples apertar do botão.

Os novos e modernos sistemas de ignição sem chave nos automóveis já provocaram a morte a mais de 20 pessoas nos EUA. O motivo de acordo com o “New York Times” está relacionado com o envenenamento por monóxido de carbono, depois dos cidadãos deixarem os seus veículos nas garagens. Estes sistemas possibilitam, que os motoristas liguem e desliguem o veículo com um simples apertar de um botão. A chave do carro pode continuar dentro da mala, ou no bolso do casaco, mas da mesma forma que é fácil ligar um carro, também é fácil esquecer de o desligar.

Os veículos híbridos são os mais afetados por este sistema dado que o motor pode não estar a funcionar, quando o carro estiver estacionado pela primeira vez, mas irá ligar-se mais tarde, quando as baterias do mesmo estiverem descarregadas.

Para evitar que mais aconteçam “as fabricantes deste tipo de veículo devem começar a colocar alarmes sonoros, que possam ser ouvidos fora do carro, quando um motorista sai de um automóvel em movimento”, refere Jake Fisher, chefe de testes automáticos da revista “Consumer Reports”.

Contudo para estar em total segurança deve assegurar-se que o seu autómovel fica desligado de cada vez que o estaciona. Outra medida passa por colocar detetores de monóxido de carbono dentro de casa e não na garagem, onde provavelmente não podem ser ouvidos.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/quais-os-perigos-dos-carros-sem-chave-saiba-os-cuidados-a-ter-323788

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...