É a maior fonte de receitas do Estado venezuelano e estrategicamente, tornou-se crucial para a posição do país na OPEP. Agora, a Petroleos de Venezuela (PDVSA) está a um pequeno passo do abismo financeiro, provocado pela crise dos preços do 'ouro negro' e pela incapacidade do Estado em encontrar receitas alternativas.
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A queda do petróleo nos mercados internacionais reduziu as margens da PDVSA para níveis insustentáveis e o círculo vicioso de receitas baixas e prejuízos teve impactos devastadores na Venezuela e na própria empresa. As dificuldades diárias do povo liderado por Nicolas Maduro têm feito manchetes em todo o mundo e mesmo com a OPEP a acordar um corte da produção e o petróleo a recuperar valor nos mercados, o dinheiro não chega com rapidez suficiente aos cofres.
Segundo a CNN, a própria petrolífera estatal admite ser incapaz de pagar a dívida que vence até ao final do ano e já tentou convencer os credores a aceitar um adiamento da cobrança por três anos. No entanto, ninguém parece disposto a esperar mais tempo pelo dinheiro e a corda aperta-se em torno do pescoço da Venezuela.
A Petroleos de Venezuela precisa de reembolsar 3,18 mil milhões de euros em títulos de dívida até 2 de novembro; caso não o consiga, será obrigada a declarar bancarrota e colocará em causa cerca de 95% das exportações do país.
Em: https://www.noticiasaominuto.com/economia/672727/uma-das-maiores-petroliferas-do-mundo-esta-proxima-da-falencia
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A queda do petróleo nos mercados internacionais reduziu as margens da PDVSA para níveis insustentáveis e o círculo vicioso de receitas baixas e prejuízos teve impactos devastadores na Venezuela e na própria empresa. As dificuldades diárias do povo liderado por Nicolas Maduro têm feito manchetes em todo o mundo e mesmo com a OPEP a acordar um corte da produção e o petróleo a recuperar valor nos mercados, o dinheiro não chega com rapidez suficiente aos cofres.
Segundo a CNN, a própria petrolífera estatal admite ser incapaz de pagar a dívida que vence até ao final do ano e já tentou convencer os credores a aceitar um adiamento da cobrança por três anos. No entanto, ninguém parece disposto a esperar mais tempo pelo dinheiro e a corda aperta-se em torno do pescoço da Venezuela.
A Petroleos de Venezuela precisa de reembolsar 3,18 mil milhões de euros em títulos de dívida até 2 de novembro; caso não o consiga, será obrigada a declarar bancarrota e colocará em causa cerca de 95% das exportações do país.
Em: https://www.noticiasaominuto.com/economia/672727/uma-das-maiores-petroliferas-do-mundo-esta-proxima-da-falencia
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