Avançar para o conteúdo principal

Radares de velocidade já apanham quem vai ao telemóvel



É verdade que ninguém gosta de ser apanhado por um radar de velocidade. No entanto, estas e outras ações são importantíssimas no âmbito da segurança rodoviária. Numa evolução dos mecanismos de segurança, há agora radares que conseguem registar quem vai ao telemóvel enquanto vai a conduzir.

Os novos radares recorrem à inteligência artificial para avaliar e registar o comportamento dos condutores.

Radares de velocidade já apanham quem vai ao telemóvel

A Austrália é o primeiro país a ter radares de velocidade que conseguem registar quem vai ao telemóvel. De acordo com as informações, atualmente aquele país tem 45 câmaras de deteção equipadas com flash infravermelho. Por questões de privacidade e também por não cumprirem os requisitos, o sistema elimina todas as imagens que não sirvam para a deteção dos condutores.

Radares de velocidade já apanham quem vai ao telemóvel

Um dos pontos fortes destes novos sistemas é a sua precisão. As câmaras conseguem boas capturas, independentemente das condições meteorológicas e funcionam de dia e de noite. O sistema consegue mesmo registar situações irregulares quando o veículo circula a 300 km/h.

Veja no seguinte vídeo como funcionam os novos radares de velocidade

Segundo é revelado pelos canais internacionais, nos primeiros meses os condutores que não cumpram a lei serão avisados. No entanto, depois disso os condutores serão multados, com uma coima que rondará os 200 euros.



Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

Vai ficar tudo mais caro e a culpa é da Inteligência Artificial

  Temos ouvido alguns relatos de que o iPhone vai ficar mais caro, algumas placas gráficas vão ser canceladas, etc… Tudo porque o mundo da produção de chips não tem mãos a medir para o nível de procura atual. Mas, não é só o iPhone, não é só a memória, nem são apenas as placas gráficas.  O impacto da Inteligência Artificial vai chegar a tudo e a todos.  Os preços vão aumentar, e tu vais ter de o pagar. Vai ficar tudo mais caro e a culpa é da Inteligência Artificial Durante anos ouvimos que a inteligência artificial ia mudar o mundo, e aos poucos está de facto a mudar. Hoje em dia as pessoas já pesquisam no senhor Google como antigamente, editam fotos com algoritmos diferentes, e até trabalham lado a lado com chatbots. Mas o que ninguém disse é que, além de nos mudar a vida, também nos vai mudar o bolso. Nos últimos meses, as notícias têm vindo a confirmar o que já se adivinhava:  os preços dos chips e da memória estão a disparar . O motivo? O mesmo de sempre, escasse...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...