Desde 2008, o salário mínimo aumentou 31% em Portugal. O país está no grupo da Grécia e da Espanha, com salários mínimos entre 500 e 1000 euros.
Portugal é o país da União Europeia (UE) com o salário mínimo mais próximo do salário médio. Porém, desce para o meio da tabela em termos brutos. Isto de acordo com dados divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas da União.
O Eurostat fez o levantamento dos salários mínimos em vigor desde 1 de janeiro de 2017 e concluiu que, em 22 Estados-membros – Dinamarca, Itália, Chipre, Áustria, Finlândia e Suécia não o aplicam -, Portugal encontra-se no 12.º lugar, ao pagar 650 euros, um valor que tem em conta, além dos 557 euros de salário mínimo, o pagamento dos subsídios de férias e de natal.
O gabinete de estatística da UE frisa que “o salário mínimo também pode ser medido em termos relativos, ou seja, como proporção do salário mensal bruto médio”. Sob este critério, apenas três países tinham, em 2014, um salário mínimo superior a 60% do salário médio bruto, entre os quais Portugal (64%), França e Eslovénia (ambas com 62%).
Com a subida do salário mínimo de 530 para 557 euros a 1 de janeiro de 2017, Portugal está no segundo grupo definido pelo Eurostat, com valores entre os 500 e os 1.000 euros, a par da Grécia (684 euros), Malta (736), Eslovénia (805) e Espanha (826).
No primeiro grupo estão os países com os salários mínimos mais elevados. A liderar está o Luxemburgo (1.999 euros), seguido da Irlanda (1.563), Holanda (1.552), Bélgica (1.532), Alemanha, (1.498), França (1.480) e o Reino Unido (1.397). A contrastar estão a Bulgária (235 euros), a Roménia (275 euros), a Letónia e a Lituânia (380 euros), que pagam os salários mais baixos dos Estados-membros.
http://www.contasconnosco.pt/artigo/portugal-e-o-pais-da-ue-com-salario-minimo-mais-proximo-do-salario-medio
Portugal é o país da União Europeia (UE) com o salário mínimo mais próximo do salário médio. Porém, desce para o meio da tabela em termos brutos. Isto de acordo com dados divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas da União.
O Eurostat fez o levantamento dos salários mínimos em vigor desde 1 de janeiro de 2017 e concluiu que, em 22 Estados-membros – Dinamarca, Itália, Chipre, Áustria, Finlândia e Suécia não o aplicam -, Portugal encontra-se no 12.º lugar, ao pagar 650 euros, um valor que tem em conta, além dos 557 euros de salário mínimo, o pagamento dos subsídios de férias e de natal.
O gabinete de estatística da UE frisa que “o salário mínimo também pode ser medido em termos relativos, ou seja, como proporção do salário mensal bruto médio”. Sob este critério, apenas três países tinham, em 2014, um salário mínimo superior a 60% do salário médio bruto, entre os quais Portugal (64%), França e Eslovénia (ambas com 62%).
Com a subida do salário mínimo de 530 para 557 euros a 1 de janeiro de 2017, Portugal está no segundo grupo definido pelo Eurostat, com valores entre os 500 e os 1.000 euros, a par da Grécia (684 euros), Malta (736), Eslovénia (805) e Espanha (826).
No primeiro grupo estão os países com os salários mínimos mais elevados. A liderar está o Luxemburgo (1.999 euros), seguido da Irlanda (1.563), Holanda (1.552), Bélgica (1.532), Alemanha, (1.498), França (1.480) e o Reino Unido (1.397). A contrastar estão a Bulgária (235 euros), a Roménia (275 euros), a Letónia e a Lituânia (380 euros), que pagam os salários mais baixos dos Estados-membros.
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