Ex-ministro considera que «não há outro remédio»
O antigo ministro das Finanças, José Silva Lopes, defende o corte nas pensões para reduzir a despesa do Estado. É que a geração mais nova está a ser «asfixiada» pelos mais velhos.
«A geração grisalha não pode estar a asfixiar a geração nova da maneira como tem feito até aqui. Não pode ser. Eu sou pensionista, sou da geração grisalha, quem me dera a mim que não toquem nas reformas, mas tocam, vão tocar e eu acho muito bem. Não há outro remédio», defendeu, citado pela Rádio Renascença.
O ex-ministro das Finanças considera ainda que a Constituição e a interpretação que o Tribunal Constitucional faz da lei podem contribuir para o agravamento da crise em Portugal.
«Sou a favor da contribuição de solidariedade social, sou a favor desta taxa que o Governo agora promete e que, se calhar, também vai ser declarada inconstitucional. E digo uma coisa: se nós temos a Constituição e a interpretação do Tribunal Constitucional impedir estas coisas, isto rebenta tudo», disse à margem de um debate sobre o Orçamento do Estado e a Constituição, em Lisboa.
Em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---troika/silva-lopes-pensoes-reformados/1449817-6375.html
O antigo ministro das Finanças, José Silva Lopes, defende o corte nas pensões para reduzir a despesa do Estado. É que a geração mais nova está a ser «asfixiada» pelos mais velhos.
«A geração grisalha não pode estar a asfixiar a geração nova da maneira como tem feito até aqui. Não pode ser. Eu sou pensionista, sou da geração grisalha, quem me dera a mim que não toquem nas reformas, mas tocam, vão tocar e eu acho muito bem. Não há outro remédio», defendeu, citado pela Rádio Renascença.
O ex-ministro das Finanças considera ainda que a Constituição e a interpretação que o Tribunal Constitucional faz da lei podem contribuir para o agravamento da crise em Portugal.
«Sou a favor da contribuição de solidariedade social, sou a favor desta taxa que o Governo agora promete e que, se calhar, também vai ser declarada inconstitucional. E digo uma coisa: se nós temos a Constituição e a interpretação do Tribunal Constitucional impedir estas coisas, isto rebenta tudo», disse à margem de um debate sobre o Orçamento do Estado e a Constituição, em Lisboa.
Em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---troika/silva-lopes-pensoes-reformados/1449817-6375.html
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