O Governo garante que cortou para quase metade os lucros dos privados nas Parcerias Público-Privadas nas sete PPP que já foram renegociadas. O Estado assumiu ainda a responsabilidade pelas grandes reparações ao longo da vida das auto-estradas.
No caso da A23, Abrantes-Guarda, o Estado alargou o período da concessão mas o risco das variações de tráfego fica agora do lado do grupo privado.
A consultora Ernst&Young já tinha denunciado lucros excessivos dos acionistas nas antigas SCUT, de 17% na PPP beira litoral, da Mota-Engil e grupo Espírito Santo, 14,5% na beira interior da Soares da Costa, 11,2% de taxa de rentabilidade na PPP interior Norte, com a Eiffage e a Sonae como maiores acionistas e o Governo garante que cortou estes lucros quase para metade.
De acordo com o ministério das Finanças, as sete PPP que o Governo renegociou com os privados custaram, o ano passado, 548 milhões de euros à empresa pública de estradas, sendo que o corte anunciado para este ano é de 259 milhões.
A redução de custos não se faz só à custa dos lucros, mas também da transferência de algumas despesas para a esfera pública, como a relativa às grandes reparações nas autoestradas.
No caso da A23, o Estado aceitou prolongar o prazo de concessão dos privados.
A TVI pediu cópia, mas o Governo só aceita publicar os contratos depois de visados pelo Tribunal de Contas.
Em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/ppp-parcerias-publico-privadas-scut/1449723-6377.html
No caso da A23, Abrantes-Guarda, o Estado alargou o período da concessão mas o risco das variações de tráfego fica agora do lado do grupo privado.
A consultora Ernst&Young já tinha denunciado lucros excessivos dos acionistas nas antigas SCUT, de 17% na PPP beira litoral, da Mota-Engil e grupo Espírito Santo, 14,5% na beira interior da Soares da Costa, 11,2% de taxa de rentabilidade na PPP interior Norte, com a Eiffage e a Sonae como maiores acionistas e o Governo garante que cortou estes lucros quase para metade.
De acordo com o ministério das Finanças, as sete PPP que o Governo renegociou com os privados custaram, o ano passado, 548 milhões de euros à empresa pública de estradas, sendo que o corte anunciado para este ano é de 259 milhões.
A redução de custos não se faz só à custa dos lucros, mas também da transferência de algumas despesas para a esfera pública, como a relativa às grandes reparações nas autoestradas.
No caso da A23, o Estado aceitou prolongar o prazo de concessão dos privados.
A TVI pediu cópia, mas o Governo só aceita publicar os contratos depois de visados pelo Tribunal de Contas.
Em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/ppp-parcerias-publico-privadas-scut/1449723-6377.html
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