A carga fiscal caiu 5.9% no ano passado depois de ter registado um recorde histórico em 2011, ano em que os portugueses pagaram a sobretaxa de IRS, avança o INE.
Mas este dado justifica-se com o facto dos funcionários públicos e os pensionistas terem deixado de receber os dois subsídios, o que teve efeitos na receita arrecadada pelo estado.
Ainda assim, - apesar da queda de 2012 - a carga fiscal situou-se nos 32,3%, o valor mais elevado desde 2006 e o terceiro mais alto desde 1995.
Mas porque caiu afinal? Primeiro porque em 2011 os portugueses pagaram a sobretaxa de IRS, medida que não se repetindo em 2012 só podia determinar a queda do peso dos impostos sobre famílias e empresas.
De facto, esse ano marca um momento histórico no peso dos impostos em Portugal porque pela primeira vez em 17 anos a carga fiscal superou os 33 por cento.
Para a queda registada no ano passado, contribuiu também o corte dos dois subsídios de pensionistas e funcionários públicos, despesa que não foi paga e logo, receita que não foi cobrada, bem como o aumento do desemprego e do número de falências.
Tal facto também fez baixar a receita de IRS, IRC e contribuições para Segurança Social.
A quebra no consumo contribuiu, por sua vez, para a descida da receita dos impostos indiretos, como o IVA, apesar de 2012 marcar uma descida momentânea da carga fiscal.
É nesta fotografia estatística que se percebe a subida crescente do peso dos impostos sobre a riqueza do país: em 1995, a carga fiscal rondava os 29 por cento e em 2012, o valor total de impostos chega acima dos 32 por cento.
Mas o alívio em 2012 torna-se ainda mais temporário quando se pensa no enorme aumento de impostos deste ano.
Em 2013 esta tendência vai voltar a inverter de rumo com o agravamentos dos escalões de IRS.
Em:
http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/carga-fiscal-impostos-ine/1450627-6377.html
e
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO158417.html
Mas este dado justifica-se com o facto dos funcionários públicos e os pensionistas terem deixado de receber os dois subsídios, o que teve efeitos na receita arrecadada pelo estado.
Ainda assim, - apesar da queda de 2012 - a carga fiscal situou-se nos 32,3%, o valor mais elevado desde 2006 e o terceiro mais alto desde 1995.
Mas porque caiu afinal? Primeiro porque em 2011 os portugueses pagaram a sobretaxa de IRS, medida que não se repetindo em 2012 só podia determinar a queda do peso dos impostos sobre famílias e empresas.
De facto, esse ano marca um momento histórico no peso dos impostos em Portugal porque pela primeira vez em 17 anos a carga fiscal superou os 33 por cento.
Para a queda registada no ano passado, contribuiu também o corte dos dois subsídios de pensionistas e funcionários públicos, despesa que não foi paga e logo, receita que não foi cobrada, bem como o aumento do desemprego e do número de falências.
Tal facto também fez baixar a receita de IRS, IRC e contribuições para Segurança Social.
A quebra no consumo contribuiu, por sua vez, para a descida da receita dos impostos indiretos, como o IVA, apesar de 2012 marcar uma descida momentânea da carga fiscal.
É nesta fotografia estatística que se percebe a subida crescente do peso dos impostos sobre a riqueza do país: em 1995, a carga fiscal rondava os 29 por cento e em 2012, o valor total de impostos chega acima dos 32 por cento.
Mas o alívio em 2012 torna-se ainda mais temporário quando se pensa no enorme aumento de impostos deste ano.
Em 2013 esta tendência vai voltar a inverter de rumo com o agravamentos dos escalões de IRS.
Em:
http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/carga-fiscal-impostos-ine/1450627-6377.html
e
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO158417.html
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