Avançar para o conteúdo principal

Código QR: Tecnologia foi inventada para quê?



 Não sou de todo o maior fã do Código QR, por me parecer uma tecnologia de transição, e não algo de revolucionário. Ainda assim, é algo cada vez mais comum no nosso dia-a-dia, ao ser capaz de evoluir com os tempos.


Mas sabe o que é isto? Quando apareceu?

Código QR: Tecnologia foi inventada para quê?


O Código QR (Código de Resposta Rápida) foi inventado em 1994 pela Denso Wave, no fundo, por uma subsidiária da Toyota. O objetivo era simples! O Código QR servia para monitorizar veículos e componentes dentro da fábrica e armazém.


Porém, a tecnologia foi deixada “aberta” para ser adotada por outras empresas quase no imediato. Sendo exatamente por isso que ver códigos QR não é de todo uma grande novidade para quase ninguém.


É exatamente por isso que a tecnologia tem vindo a evoluir ao longo dos anos, sendo hoje em dia uma ferramenta versátil para vários tipos de coisas. Pode servir para abrir links de páginas, entrar em redes Wi-Fi, partilhar contactos, fazer pagamentos virtuais, ou até ver ementas de restaurantes.


Entretanto, além dos três quadrados, é também preciso dizer que os primeiros código QR eram super pequenos, sendo capazes de armazenar apenas 4 caracteres de dados. Hoje em dia, os mais complexos (versão 40) conseguem ter 177 * 177 módulos, o que por sua vez significa algo como 1264 caracteres ASCII, ou até 7089 números.


Curiosidade: A Heinz enviou todo um lote de frascos de ketchup com um código QR fora do prazo, que por sua vez era capaz de levar os consumidores para um site porno, em vez de um site promocional. Sim, precisam de atualização!


Código QR: Tecnologia foi inventada para quê? | Leak


Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

“Não vale a pena ir porque eles não saem”: GNR ‘de mãos atadas’ com casal que ocupa segunda casa no concelho de Almada

 O casal que invadiu uma casa no Funchalinho, no concelho de Almada, voltou a invadir ilegalmente outra habitação, a cerca de um quilómetro da primeira, revelou esta quarta-feira o ‘Correio da Manhã’. O proprietário foi “alertado por um vizinho para a ocupação”, relatou. Tal como na primeira casa, o casal de ‘ocupas’, com filhos menores, ‘limpou’ a casa e colocou os seus pertences no interior da mesma, tendo feito uma puxada da eletricidade e utilizando a água dos vizinhos. O proprietário fez queixa na GNR da Charneca de Caparica e pediu acompanhamento policial com medo de represálias. “Disseram-me que não valia a pena irem lá comigo porque eles não iam sair”, indicou a vítima, revelando sentir-se “desamparado e abandonado pela lei e as forças de autoridade”. “Nunca pensei viver uma situação destas. É frustrante. Invadem a nossa casa e nada podemos fazer”, salientou o proprietário. De acordo com o jornal diário, a GNR não despejou os ‘ocupas’ devido à ausência de flagrante delito. ...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...