O asteroide gigante Florence passou pela Terra a uma distância potencialmente perigosa de sete milhões de quilómetros, aproximadamente 18 vezes a distância da Terra à Lua, e assim se tornou no maior asteroide que a passar tão “perto” do nosso planeta.
Além de ser considerado um evento único, permitiu aos cientistas descobrir que Florence é orbitado por um par de luas.
Segundo os dados do JPL, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, as imagens captadas pelo Observatório Goldstone confirmaram que o asteroide tem aproximadamente 4,4 quilómetros de diâmetro.
Quanto às duas luas, os tamanhos ainda são desconhecidos, mas estima-se que variem entre 100 e 300 metros de diâmetro.
As fotografias do radar forneceram detalhes da superfície: possui uma crista ao longo do equador, pelo menos uma grande cratera e duas grandes regiões planas. A análise dos dados obtidos também revelou que Florence gira uma vez a cada 2,4 horas.
Observações adicionais serão realizadas na próxima semana no centro Goldstone, localizado no deserto de Mojave, na Califórnia, EUA, e no Observatório de Arecibo, na costa norte de Porto Rico. Espera-se que esses estudos forneçam mais detalhes sobre a superfície do asteroide, a massa e densidade.
https://zap.aeiou.pt/asteroide-gigante-passou-pela-terra-duas-luas-172664
Além de ser considerado um evento único, permitiu aos cientistas descobrir que Florence é orbitado por um par de luas.
Segundo os dados do JPL, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, as imagens captadas pelo Observatório Goldstone confirmaram que o asteroide tem aproximadamente 4,4 quilómetros de diâmetro.
Quanto às duas luas, os tamanhos ainda são desconhecidos, mas estima-se que variem entre 100 e 300 metros de diâmetro.
As fotografias do radar forneceram detalhes da superfície: possui uma crista ao longo do equador, pelo menos uma grande cratera e duas grandes regiões planas. A análise dos dados obtidos também revelou que Florence gira uma vez a cada 2,4 horas.
Observações adicionais serão realizadas na próxima semana no centro Goldstone, localizado no deserto de Mojave, na Califórnia, EUA, e no Observatório de Arecibo, na costa norte de Porto Rico. Espera-se que esses estudos forneçam mais detalhes sobre a superfície do asteroide, a massa e densidade.
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