O alegado pagamento de oito milhões de euros terá sido feito pelo Grupo Espírito Santo ao ex-primeiro-ministro para influenciar a venda da Vivo pela PT e a entrada na Oi, avança o Correio da Manhã.
Na assembleia geral da PT, a 30 de junho de 2010, José Sócrates, enquanto primeiro-ministro, utilizou a “golden share” do Estado na PT para bloquear a venda da participação da PT na brasileira Vivo e assegurar o investimento na, também brasileira, Oi.
A maioria dos acionistas teria votado a favor da venda, mas a “golden share” do Governo vetou o negócio. O veto terá valido a José Sócrates um suborno de oito milhões de euros, segundo o Correio da Manhã.
O pagamento das luvas terá partido do Grupo Espírito Santo (GES) e terá sido feito através da simulação do negócio de um terreno em Angola, no Kanhangulo, no qual participaram empresas de Hélder Bataglia e do Grupo Lena.
O alegado benefício de Sócrates terá sido revelado no último interrogatório ao antigo primeiro-ministro na Operação Marquês e o seu conteúdo será incluído na acusação do Ministério Público. Confrontado com estas alegações, o ex-governante negou as acusações durante o interrogatório.
Ricardo Salgado, então líder do GES, terá prometido a Sócrates um novo pagamento de luvas, caso o então primeiro-ministro tivesse de ordenar a utilização da “golden share” do Estado para condicionar a venda da participação da PT na Vivo e a compra da Oi, de acordo com o MP.
Para o Ministério Público, Salgado tinha interesse em que a PT investisse na compra de uma participação na Oi, já que o BES era um acionista de referência da PT, empresa que fazia aplicações elevadas em dívida de empresas do GES.
Segundo o Observador, o dinheiro de venda da Vivo serviu ainda para distribuir bónus pelos administradores e dividendos extraordinários pelos acionistas da PT, incluindo o GES.
Os oito milhões de euros farão parte dos 29 milhões que alegadamente o grupo então liderado por Ricardo Salgado terá pago a José Sócrates para obter benefícios nos negócios da antiga Portugal Telecom.
https://zap.aeiou.pt/venda-da-vivo-pela-pt-tera-rendido-socrates-suborno-no-valor-8-milhoes-euros-172715
Na assembleia geral da PT, a 30 de junho de 2010, José Sócrates, enquanto primeiro-ministro, utilizou a “golden share” do Estado na PT para bloquear a venda da participação da PT na brasileira Vivo e assegurar o investimento na, também brasileira, Oi.
A maioria dos acionistas teria votado a favor da venda, mas a “golden share” do Governo vetou o negócio. O veto terá valido a José Sócrates um suborno de oito milhões de euros, segundo o Correio da Manhã.
O pagamento das luvas terá partido do Grupo Espírito Santo (GES) e terá sido feito através da simulação do negócio de um terreno em Angola, no Kanhangulo, no qual participaram empresas de Hélder Bataglia e do Grupo Lena.
O alegado benefício de Sócrates terá sido revelado no último interrogatório ao antigo primeiro-ministro na Operação Marquês e o seu conteúdo será incluído na acusação do Ministério Público. Confrontado com estas alegações, o ex-governante negou as acusações durante o interrogatório.
Ricardo Salgado, então líder do GES, terá prometido a Sócrates um novo pagamento de luvas, caso o então primeiro-ministro tivesse de ordenar a utilização da “golden share” do Estado para condicionar a venda da participação da PT na Vivo e a compra da Oi, de acordo com o MP.
Para o Ministério Público, Salgado tinha interesse em que a PT investisse na compra de uma participação na Oi, já que o BES era um acionista de referência da PT, empresa que fazia aplicações elevadas em dívida de empresas do GES.
Segundo o Observador, o dinheiro de venda da Vivo serviu ainda para distribuir bónus pelos administradores e dividendos extraordinários pelos acionistas da PT, incluindo o GES.
Os oito milhões de euros farão parte dos 29 milhões que alegadamente o grupo então liderado por Ricardo Salgado terá pago a José Sócrates para obter benefícios nos negócios da antiga Portugal Telecom.
https://zap.aeiou.pt/venda-da-vivo-pela-pt-tera-rendido-socrates-suborno-no-valor-8-milhoes-euros-172715
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