Uma equipa de cientistas da NASA está a estudar um novo sistema de propulsão fotónica, que poderá fazer com que uma viagem a Marte demore apenas três dias.
Com os métodos atuais de propulsão de foguetes, uma viagem a Marte demora cerca de cinco meses. Mas, agora, uma equipa de cientistas da NASA está a estudar um meio diferente de viajar pelo espaço que não requer nada para além de um feixe de luz.
Chamado de “propulsão fotónica”, exige pouco mais do que uma vela solar de material ultra-leve, empurrada pela energia irradiada de uma matriz de laser orbital.
A equipa da Universidade da Califórnia recebeu um investimento de 100 mil dólares para iniciar a fase de planeamento e testes do projeto batizado de DEEP-IN (Directed Energy Propulsion for Interstellar Exploration).
A ideia é juntar uma pequena sonda a uma vela solar, orbitar uma matriz de laser e empurrá-la em direção ao seu destino a velocidades muito superiores a qualquer coisa que possamos alcançar nestes dias.
Philip Lubin, líder do projeto, estima que uma sonda que pese poucas centenas de quilos poderia ser acelerada até Marte através deste método em apenas três dias. Desenvolvendo a tecnologia para naves tripuladas, poderá ser possível chegar ao planeta num mês.
Outras inovações
Existem vários estudos sobre métodos de propulsão que nos ajudem a chegar ao Planeta Vermelho mais rápido.
Um método promissor é o propulsor nuclear VASIMR, que abre a possibilidade de uma viagem em apenas 40 dias. A tecnologia ainda está em desenvolvimento e apresenta alguns desafios, principalmente a construção de um reator nuclear capaz de alimentar o conjunto de motores.
Outras ideias um pouco menos prováveis também já foram discutidas, incluindo o famoso conceito do Solar Express, de Charles Bombardier, que poderia teoricamente alcançar algo como 1% da velocidade da luz.
O “motor impossível” EM drive é outra possibilidade, embora necessite de uma violação significativa das leis da física.
http://zap.aeiou.pt/propulsao-fotonica-podera-levar-homem-marte-3-dias-146230
Com os métodos atuais de propulsão de foguetes, uma viagem a Marte demora cerca de cinco meses. Mas, agora, uma equipa de cientistas da NASA está a estudar um meio diferente de viajar pelo espaço que não requer nada para além de um feixe de luz.
Chamado de “propulsão fotónica”, exige pouco mais do que uma vela solar de material ultra-leve, empurrada pela energia irradiada de uma matriz de laser orbital.
A equipa da Universidade da Califórnia recebeu um investimento de 100 mil dólares para iniciar a fase de planeamento e testes do projeto batizado de DEEP-IN (Directed Energy Propulsion for Interstellar Exploration).
A ideia é juntar uma pequena sonda a uma vela solar, orbitar uma matriz de laser e empurrá-la em direção ao seu destino a velocidades muito superiores a qualquer coisa que possamos alcançar nestes dias.
Philip Lubin, líder do projeto, estima que uma sonda que pese poucas centenas de quilos poderia ser acelerada até Marte através deste método em apenas três dias. Desenvolvendo a tecnologia para naves tripuladas, poderá ser possível chegar ao planeta num mês.
Outras inovações
Existem vários estudos sobre métodos de propulsão que nos ajudem a chegar ao Planeta Vermelho mais rápido.
Um método promissor é o propulsor nuclear VASIMR, que abre a possibilidade de uma viagem em apenas 40 dias. A tecnologia ainda está em desenvolvimento e apresenta alguns desafios, principalmente a construção de um reator nuclear capaz de alimentar o conjunto de motores.
Outras ideias um pouco menos prováveis também já foram discutidas, incluindo o famoso conceito do Solar Express, de Charles Bombardier, que poderia teoricamente alcançar algo como 1% da velocidade da luz.
O “motor impossível” EM drive é outra possibilidade, embora necessite de uma violação significativa das leis da física.
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