As misteriosas ondas de rádio registadas nos últimos anos têm intrigado os cientistas desde o primeiro surgimento. Agora, um grupo de cientistas australianos detetou três novos sinais misteriosos – e garantem que são extraterrestres.
Os cientistas da Universidade Nacional da Austrália e Universidade de Tecnologia de Swinburne detetaram os sinais através do Telescópio Molonglo, em Camberra, Austrália.
O radiotelescópio tem uma área de análise de cerca de 18 mil metros quadrados. Segundo os especialistas, este telescópio é ideal para recolher sinais de rádio, tecnicamente chamados de FRBs (Fast Radio Bursts).
Mas, em 2013, os astrónomos também perceberam que, devido à sua arquitetura, o telescópio gigante não deteta sinais provenientes da nossa atmosfera.
As curtas emissões de rádio são difíceis de estudar por aparecerem e desaparecerem muito rapidamente, por isso os cientistas não têm muita informação sobre a sua origem. No entanto, os novos dados indicam que podem ser provenientes de uma nave estelar cósmica ou de uma galáxia distante.
“Os radiotelescópios convencionais com antena têm dificuldades em captar transmissões com origem para além da atmosfera da Terra”, disse um dos autores do estudo, Chris Flynn da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália.
Mas, por enquanto, as fontes dos três sinais de rádio detetados permanecem relativamente misteriosas, exceto pelo fato de, claramente, não serem deste planeta. Os astrónomos australianos sugerem que os FRBs são provenientes das constelações Puppis e Hydra.
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Swinburne University @Swinburne
PhD candidate detects three new Fast Radio Bursts @caastro_arc @Sydney_Uni @ANUmedia. http://swi.nu/ji4g6
07: 53 - 4 Apr 2017
2 2 Retweets 13 13 favoritos
Anteriormente, os astrónomos achavam que os sinais de rádio estavam a ser emitidos devido a alguma interferência local. No entanto, esta teoria foi desmentida porque surgiram descobertas que apontam para o espaço.
“Os sinais de rádio são claramente percetíveis dada a sua curta duração e origem a grande distância. Não identificamos qualquer origem natural plausível. A origem artificial deve ser considerada e verificada”, destacou Avi Loeb, da Universidade de Harvard.
Avi Loeb acredita que estes sinais podem ter sido enviados por transmissores gigantescos, utilizados para garantir o funcionamento de naves extraterrestres.
https://zap.aeiou.pt/astronomos-captam-sinais-de-radio-ineditos-com-origem-extraterrestre-155090
Os cientistas da Universidade Nacional da Austrália e Universidade de Tecnologia de Swinburne detetaram os sinais através do Telescópio Molonglo, em Camberra, Austrália.
O radiotelescópio tem uma área de análise de cerca de 18 mil metros quadrados. Segundo os especialistas, este telescópio é ideal para recolher sinais de rádio, tecnicamente chamados de FRBs (Fast Radio Bursts).
Mas, em 2013, os astrónomos também perceberam que, devido à sua arquitetura, o telescópio gigante não deteta sinais provenientes da nossa atmosfera.
As curtas emissões de rádio são difíceis de estudar por aparecerem e desaparecerem muito rapidamente, por isso os cientistas não têm muita informação sobre a sua origem. No entanto, os novos dados indicam que podem ser provenientes de uma nave estelar cósmica ou de uma galáxia distante.
“Os radiotelescópios convencionais com antena têm dificuldades em captar transmissões com origem para além da atmosfera da Terra”, disse um dos autores do estudo, Chris Flynn da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália.
Mas, por enquanto, as fontes dos três sinais de rádio detetados permanecem relativamente misteriosas, exceto pelo fato de, claramente, não serem deste planeta. Os astrónomos australianos sugerem que os FRBs são provenientes das constelações Puppis e Hydra.
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Anteriormente, os astrónomos achavam que os sinais de rádio estavam a ser emitidos devido a alguma interferência local. No entanto, esta teoria foi desmentida porque surgiram descobertas que apontam para o espaço.
“Os sinais de rádio são claramente percetíveis dada a sua curta duração e origem a grande distância. Não identificamos qualquer origem natural plausível. A origem artificial deve ser considerada e verificada”, destacou Avi Loeb, da Universidade de Harvard.
Avi Loeb acredita que estes sinais podem ter sido enviados por transmissores gigantescos, utilizados para garantir o funcionamento de naves extraterrestres.
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