Avançar para o conteúdo principal

Diretor da Autoeuropa fala em “momento histórico” e agradece “apoio do governo de Portugal” na conquista do VW ID.1



 Thomas Hegel Gunther, diretor-geral da Volkswagen Autoeuropa, em Palmela, considera que a escolha de Portugal pelo grupo Volkswagen para a produção do ID. EVERY1 representa “um momento histórico na vida da fábrica”


O mesmo responsável, refere, em comunicado, que “é com enorme entusiasmo que assumimos a produção do ID. EVERY1, um modelo que tornará a mobilidade elétrica mais acessível e sustentável na Europa”.


E acrescenta que “esta conquista representa um marco para a Volkswagen Autoeuropa, assinalando a nossa entrada na era da eletrificação”.


O diretor-geral da Volkswagen Autoeuropa diz também que gostaria de “agradecer o apoio do governo de Portugal, que nos proporcionou as melhores condições para atrair este novo projeto para o país”.


Na nota enviada esta terça-feira à imprensa, a gestão da Autoeuropa informa que o lançamento do ID.1 (ou ID.EVERY1) faz parte do “ambicioso plano” da Volkswagen de introduzir nove novos modelos até 2027, incluindo quatro veículos elétricos”.


Esta decisão “revela a confiança que o Grupo Volkswagen deposita na fábrica de Palmela”, pode ler-se ainda na nota de imprensa.


O carro em causa é alimentado por um motor elétrico de nova geração com 70 kW (95 cv). Com um comprimento de 3.880 mm, o ID. EVERY1 oferece no seu interior espaço para quatro pessoas e uma bagageira com 305 litros de capacidade.


“Será o primeiro modelo de todo o Grupo a integrar uma nova e inovadora arquitetura de software. Isto significa que o futuro modelo de entrada de gama da Volkswagen poderá ser equipado com novas funcionalidades ao longo de todo o seu ciclo de vida”, conclui o comunicado da Autoeuropa.


Diretor da Autoeuropa fala em “momento histórico” e agradece “apoio do governo de Portugal” na conquista do VW ID.1 - Expresso


Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Novo passo na guerra: soldados norte-coreanos preparam tudo para entrar na Ucrânia

 A chegar às fileiras de Moscovo estão também mais armas e munições A guerra na Ucrânia pode estar prestes a entrar numa nova fase e a mudar de tom. Segundo a emissora alemã ZDF, a Rússia começou a transferir sistemas de artilharia de longo alcance fornecidos pela Coreia do Norte para a Crimeia, território ucraniano anexado pela Federação Russa em 2014. Trata-se de uma escalada significativa da colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang, e um indício claro de que o envolvimento norte-coreano no conflito pode estar prestes a expandir-se dramaticamente. Imagens divulgadas online no dia 26 de março mostram canhões autopropulsados norte-coreanos Koksan a serem transportados por comboio através do norte da Crimeia. Estes canhões de 170 milímetros são considerados dos mais potentes do mundo em termos de alcance: conseguem atingir alvos a 40 quilómetros com munições convencionais e até 60 quilómetros com projéteis assistidos por foguete. Até agora, os militares norte-coreanos só tinham...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...