Astrónomos e programadores da NASA criaram um sistema de alerta precoce para um eventual “ataque asteroidal”, que pode, com quase 100% de garantia, detetar qualquer asteróide cinco dias antes de este se aproximar da Terra.
Ao longo das últimas décadas, cientistas de todo o mundo têm vigiado ativamente os asteróides próximos da Terra e conduzido uma espécie de censo cósmico, na tentativa de entender a que ponto são perigosos para a Humanidade.
No espaço próximo à Terra há tantos asteróides que os astrónomos tiveram de criar uma tabela especial para avaliar a hipótese de estes atingirem a Terra.
Apesar do grande número descoberto nos últimos anos, com a ajuda de telescópios terrestres e do observatório WISE (Explorador Infravermelho de Campo Amplo), muitos asteróides grandes e inúmeros objetos espaciais menores (do tamanho semelhante ao do meteorito que caiu em Chelyabinsk em fevereiro de 2013), há muitos outros que ainda não foram descobertos.
Segundo o relatório publicado pela NASA em 2011, até hoje conhecem-se apenas cinco mil asteróides com diâmetro aproximado a uma centena de metros, enquanto se estima que o número total de asteróides seja de dezenas de milhares.
O número de corpos objetos menores dentro do cinturão principal de asteróides pode ser ainda maior e chegar a um milhão.
É por esta razão que a NASA, a Roscosmos e outras agências espaciais estão a trabalhar para desenvolver sistemas de deteção de asteróides antes de estes atingirem a Terra.
O primeiro projeto desse tipo foi o sistema Scout, desenvolvido na NASA e testado com sucesso em novembro deste ano.
Ao usar o telescópio automático PAN-STARRS, foi possível detetar o asteróide 2016 UR36 cinco dias antes do seu encontro com o nosso planeta, calcular o seu diâmetro (entre cinco e 25 metros) e determinar a distância entre ele e a Terra.
Segundo o Universe Today, o prazo de cinco dias pode parecer insuficiente mesmo para enviar uma missão liderada por Bruce Willis ao estilo “Armageddon”. Mas antigamente, os cientistas só eram capazes de detectar tal “assassino espacial” algumas horas antes da sua queda.
Com cinco dias de vantagem, os cientistas podem, pelo menos, avaliar os eventuais prejuízos e tomar as medidas adequadas para conseguir salvar os habitantes da respetiva área.
Em: http://zap.aeiou.pt/faltarem-5-dias-apocalipse-nasa-avisa-136816
Ao longo das últimas décadas, cientistas de todo o mundo têm vigiado ativamente os asteróides próximos da Terra e conduzido uma espécie de censo cósmico, na tentativa de entender a que ponto são perigosos para a Humanidade.
No espaço próximo à Terra há tantos asteróides que os astrónomos tiveram de criar uma tabela especial para avaliar a hipótese de estes atingirem a Terra.
Apesar do grande número descoberto nos últimos anos, com a ajuda de telescópios terrestres e do observatório WISE (Explorador Infravermelho de Campo Amplo), muitos asteróides grandes e inúmeros objetos espaciais menores (do tamanho semelhante ao do meteorito que caiu em Chelyabinsk em fevereiro de 2013), há muitos outros que ainda não foram descobertos.
Segundo o relatório publicado pela NASA em 2011, até hoje conhecem-se apenas cinco mil asteróides com diâmetro aproximado a uma centena de metros, enquanto se estima que o número total de asteróides seja de dezenas de milhares.
O número de corpos objetos menores dentro do cinturão principal de asteróides pode ser ainda maior e chegar a um milhão.
É por esta razão que a NASA, a Roscosmos e outras agências espaciais estão a trabalhar para desenvolver sistemas de deteção de asteróides antes de estes atingirem a Terra.
O primeiro projeto desse tipo foi o sistema Scout, desenvolvido na NASA e testado com sucesso em novembro deste ano.
Ao usar o telescópio automático PAN-STARRS, foi possível detetar o asteróide 2016 UR36 cinco dias antes do seu encontro com o nosso planeta, calcular o seu diâmetro (entre cinco e 25 metros) e determinar a distância entre ele e a Terra.
Segundo o Universe Today, o prazo de cinco dias pode parecer insuficiente mesmo para enviar uma missão liderada por Bruce Willis ao estilo “Armageddon”. Mas antigamente, os cientistas só eram capazes de detectar tal “assassino espacial” algumas horas antes da sua queda.
Com cinco dias de vantagem, os cientistas podem, pelo menos, avaliar os eventuais prejuízos e tomar as medidas adequadas para conseguir salvar os habitantes da respetiva área.
Em: http://zap.aeiou.pt/faltarem-5-dias-apocalipse-nasa-avisa-136816
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