Avançar para o conteúdo principal

ASTERÓIDE COM ÓRBITA ALTAMENTE INCERTA A CAMINHO DA TERRA

ASTERÓIDE COM ÓRBITA ALTAMENTE INCERTA A CAMINHO DA TERRA

A NASA anunciou que um asteróide, designado 2016 QL44, vai passar pela Terra na próxima semana. A sua proximidade da terra e a sua órbita altamente incerta causam preocupação.

Segundo os especialistas, o asteróide vai passar pelo nosso planeta no dia 17 de setembro, a uma velocidade de cerca de 14 quilómetros por segundo (cerca 50.000km/h).

O tempo exato da abordagem é desconhecido, mas os cientistas afirmam que o asteróide pode demorar até 16 minutos a atravessar o planeta.

Este corpo celeste foi descoberto ainda este ano, e tem sido observado com atenção pela NASA e por outras agências devido à sua trajetória altamente incerta.

O potencial impacto do asteróide com o nosso planeta seria catastrófico se ocorresse numa área povoada, adianta o astrónomo Donald Yeomans, citado pelo Daily Express.

Com apenas 61 metros de comprimento, o 2016 QL44 provavelmente não causaria o Apocalipse, mas seria equivalente à explosão de várias bombas nucleares.

No entanto, os especialistas acreditam que o asteróide vá apenas passar ao lado da Terra.

A agência espacial dos Estados Unidos monitoriza regularmente grandes asteróides mas estão bastante confiantes de que a Terra não será atingida nos próximos cem anos.

“A NASA não conhece nenhum asteróide ou cometa atualmente em rota de colisão com a Terra, então a probabilidade de um grande impacto é muito pequena. Na verdade, o melhor que podemos dizer é que nenhum grande objeto deverá atingir a Terra nos próximos cem anos”, destacou um porta-voz da agência.

Usando telescópios, os astrónomos têm trabalhado na localização e mapeamento dos objetos mais próximos da órbita da Terra – chamados em inglês de near-Earth objects (NEO) -, e já conseguiram localizar mais de 90% dos NEOs com mais de um quilómetro de diâmetro.

Ainda faltam os objetos menores, com diâmetro ou comprimento de 140 metros, que apesar de “pequenos”ainda representam um risco considerável.


Em: http://zap.aeiou.pt/asteroide-com-orbita-incerta-a-caminho-da-terra-preocupa-nasa-129083


Comentário do Wilson:
Deviam ter explicado porque é que a órbita é altamente incerta. Que eu saiba, exceptuando uma nave espacial extra-terrestre, é fácil calcular a rota de um asteróide a não ser que passe demasiado perto de outro objecto ou que nos estejam a esconder alguma coisa.

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Governo altera regras de ISV para híbridos plug-in

  Híbridos plug-in vão continuar a pagar menos ISV, mas o Governo alterou as regras para evitar agravamento fiscal. Saiba o que está em causa. Atualmente, os  híbridos  plug-in  (que ligam à tomada) têm uma redução de 75% no ISV (Imposto Sobre Veículos), caso tenham uma autonomia mínima elétrica de 50 km e emissões de dióxido de carbono oficiais inferiores a 50 g/km. A partir de 2026, o Governo mantém a redução de 75% do ISV, mas vai aumentar o limite de 50 g/km de CO 2  para 80 g/km, de acordo com o que foi divulgado pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) ao  Expresso . © Volvo A razão para elevar o limite mínimo de emissões deve-se à entrada em vigor, a partir de janeiro de 2026, da norma Euro 6e-bis. Entre várias alterações, a norma vai alterar também a forma como são certificados os consumos e emissões dos híbridos  plug-in , refletindo melhor o uso real destes veículos. Resultado? A maioria dos valores de CO 2  homologados vão subir. Ca...