43 ANOS NUMA CADEIRA DE RODAS POR DIAGNÓSTICO MÉDICO ERRADO
Um diagnóstico médico errado na década de 70 fez com que Rufino Borrego tivesse de andar durante mais de 40 anos numa cadeira de rodas.
Bastou tomar Ventilan, um medicamento para a asma, para que Rufino Borrego percebesse que passou 43 anos em vão numa cadeira de rodas.
A história do alentejano, que é conhecido na vila onde vive como o “que tomou um medicamento para a asma e saltou logo da cadeira de rodas“, é contada hoje pelo Jornal de Notícias.
Rufino começou a perder a mobilidade muito novo e com 13 anos de idade já usava a cadeira de rodas para se movimentar.
Tudo por causa de um diagnóstico incorreto, feito no hospital Santa Maria, em Lisboa, em 1979, que lhe indicava distrofia muscular progressiva.
No entanto, tudo mudou quando, em 2011, o homem, que vive na vila do Alandroal, Alentejo, acompanhou a sobrinha ao mesmo hospital para saber se esta também tinha a doença.
Observado novamente por uma médica, Rufino percebeu que não era portador da doença e, depois de várias consultas e exames, o diagnóstico foi alterado.
Afinal, de acordo com o JN, o alentejano tinha uma miastenia congénita por mutação do gene DOK7, uma problema de saúde muito raro e que era impossível de diagnosticar na década de 70.
O medicamento para a asma bastou para que, poucas horas depois, já se conseguisse pôr de pé. Agora, com 61 anos, ainda conduz, diz que não guarda rancores e que só quer “aproveitar a vida”.
Em: http://zap.aeiou.pt/43-anos-numa-cadeira-de-rodas-por-diagnostico-medico-errado-131427
Um diagnóstico médico errado na década de 70 fez com que Rufino Borrego tivesse de andar durante mais de 40 anos numa cadeira de rodas.
Bastou tomar Ventilan, um medicamento para a asma, para que Rufino Borrego percebesse que passou 43 anos em vão numa cadeira de rodas.
A história do alentejano, que é conhecido na vila onde vive como o “que tomou um medicamento para a asma e saltou logo da cadeira de rodas“, é contada hoje pelo Jornal de Notícias.
Rufino começou a perder a mobilidade muito novo e com 13 anos de idade já usava a cadeira de rodas para se movimentar.
Tudo por causa de um diagnóstico incorreto, feito no hospital Santa Maria, em Lisboa, em 1979, que lhe indicava distrofia muscular progressiva.
No entanto, tudo mudou quando, em 2011, o homem, que vive na vila do Alandroal, Alentejo, acompanhou a sobrinha ao mesmo hospital para saber se esta também tinha a doença.
Observado novamente por uma médica, Rufino percebeu que não era portador da doença e, depois de várias consultas e exames, o diagnóstico foi alterado.
Afinal, de acordo com o JN, o alentejano tinha uma miastenia congénita por mutação do gene DOK7, uma problema de saúde muito raro e que era impossível de diagnosticar na década de 70.
O medicamento para a asma bastou para que, poucas horas depois, já se conseguisse pôr de pé. Agora, com 61 anos, ainda conduz, diz que não guarda rancores e que só quer “aproveitar a vida”.
Em: http://zap.aeiou.pt/43-anos-numa-cadeira-de-rodas-por-diagnostico-medico-errado-131427
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