Avançar para o conteúdo principal

Orçamento deixa respirar a ciência em 2013

Fundação para a Ciência e a Tecnologia terá mais 26 milhões de euros em 2013

Dinheiro para a ciência não baixa em 2013

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), a principal instituição financiadora do sistema científico português, vai ter um ligeiro aumento de verbas em 2013. Face a 2012, essa subida é de cerca de 26 milhões de euros.

No relatório da proposta de Orçamento do Estado para 2013, apresentado esta segunda-feira na Assembleia da República, a FCT terá 420,88 milhões de euros (incluindo já dinheiro comunitário), ao passo que em 2012 contou com 394,5 milhões de euros (281,4 dos quais eram a parte portuguesa e o restante comunitário).

Embora tenha subido na proposta de Orçamento do Estado para 2013, o financiamento da FCT tem vindo a descer nos últimos anos. As suas verbas de 2012 representaram um corte de 42 milhões face a 2011 e menos de 40% do proposto para 2009, então com 654,1 milhões. Em 2012, a ciência teve o orçamento mais baixo dos últimos seis anos, pois é preciso recuar até 2006, com 325,4 milhões de euros, para encontrar menos dinheiro do que em 2012.

Por Teresa Firmino em: http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/fundacao-para-a-ciencia-e-a-tecnologia-tera-ligeiro-aumento-de-verbas-em-2013--1567506

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Movimentos antiocupas já estão em Portugal e autoridades tentam identificar membros

 Investigação surge depois de há uma semana e meia, a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal As autoridades portuguesas estão a tentar identificar as pessoas envolvidas em empresas e movimentos antiocupas, grupos que se dedicam a expulsar quem ocupa ilegalmente uma casa ou um imóvel. A investigação surge depois de há uma semana e meia a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal. Os grupos antiocupas têm-se multiplicado no nosso país, sendo que uns vêm de Espanha, outros nasceram em Portugal e todos com o mesmo princípio: devolver casas a quem é o legítimo proprietário. Os grupos que tentam devolver as casas são conhecidos pelo uso da força, mas o grupo com quem a TVI falou diz ser diferente. Solicitações não têm faltado, já que têm sido muitas as casas ocupadas de forma ilegal, em todo o país. Os grupos, que surgem como falta de resposta da lei, garantem que atuam de forma legal, ma...

Aeroporto: há novidades

 Nenhuma conclusão substitui o estudo que o Governo mandou fazer sobre a melhor localização para o aeroporto de Lisboa. Mas há novas pistas, fruto do debate promovido pelo Conselho Económico e Social e o Público. No quadro abaixo ficam alguns dos pontos fortes e fracos de cada projeto apresentados na terça-feira. As premissas da análise são estas: IMPACTO NO AMBIENTE: não há tema mais crítico para a construção de um aeroporto em qualquer ponto do mundo. Olhando para as seis hipóteses em análise, talvez apenas Alverca (que já tem uma pista, numa área menos crítica do estuário) ou Santarém (numa zona menos sensível) escapem. Alcochete e Montijo são indubitavelmente as piores pelas consequências ecológicas em redor. Manter a Portela tem um impacto pesado sobre os habitantes da capital - daí as dúvidas sobre se se deve diminuir a operação, ou pura e simplesmente acabar. Nem o presidente da Câmara, Carlos Moedas, consegue dizer qual escolhe... CUSTO DE INVESTIMENTO: a grande novidade ve...