Dos EUA chegam imagens de centros comerciais que se tornaram "cidades-fantasma". Há risco de falências em massa na Europa e em Portugal? A CBRE está "convicta" de que não, desde que haja modernização.
Paredes estaladas, ervas daninhas a crescer por todo o lado e escadas rolantes enferrujadas e cobertas de estuque caído do teto. Este é o cenário pós-apocalíptico que se vê em centenas de (antigos) centros comerciais espalhados pelos Estados Unidos da América. É o país do consumo, por excelência — 70% do Produto Interno Bruto (PIB) vem do consumo –, mas o excesso de construção e a expansão do comércio eletrónico estão a fazer com que os centros comerciais, de um modo geral, não estejam a recuperar da Grande Recessão como os mais otimistas podiam esperar. Entre 2012 e 2017 caíram no abandono, estima-se, mais de 800 centros comerciais nos EUA.
A “morte” dos shopping malls nos EUA não vai parar. O Credit Suisse estimou recentemente que um em cada quatro centros comerciais nos EUA irá falir nos próximos anos, o que está a fazer soar os alarmes também na Europa. Afinal de contas, apesar das especificidades dos EUA, o e-commerce também está a crescer na Europa
https://observador.pt/2018/06/03/__trashed-36/
Paredes estaladas, ervas daninhas a crescer por todo o lado e escadas rolantes enferrujadas e cobertas de estuque caído do teto. Este é o cenário pós-apocalíptico que se vê em centenas de (antigos) centros comerciais espalhados pelos Estados Unidos da América. É o país do consumo, por excelência — 70% do Produto Interno Bruto (PIB) vem do consumo –, mas o excesso de construção e a expansão do comércio eletrónico estão a fazer com que os centros comerciais, de um modo geral, não estejam a recuperar da Grande Recessão como os mais otimistas podiam esperar. Entre 2012 e 2017 caíram no abandono, estima-se, mais de 800 centros comerciais nos EUA.
A “morte” dos shopping malls nos EUA não vai parar. O Credit Suisse estimou recentemente que um em cada quatro centros comerciais nos EUA irá falir nos próximos anos, o que está a fazer soar os alarmes também na Europa. Afinal de contas, apesar das especificidades dos EUA, o e-commerce também está a crescer na Europa
https://observador.pt/2018/06/03/__trashed-36/
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