Novas imagens obtidas por astrónomos da agência espacial norte-americana NASA revelaram a ocorrência da explosão de um núcleo de galáxias – e esta terá sido a mais potente explosão desde a que, dizem os cientistas, deu origem ao Universo.
A explosão foi detectada pelo Chandra, o Observatório de Raios X da NASA, em conjunto com dados recolhidos pelo telescópio espacial Hubble.
Segundo os astrónomos da NASA, a explosão do cluster de galáxias, baptizado como MS 0735,6 + 7421, já consumiu o equivalente a 600 milhões de vezes a massa do nosso Sol.
A explosão ainda está activa, estando já a ocorrer há 10 milhões de anos, e encontra-se agora a uma distância de 2.6 mil milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Camelopardalis – ou Girafa, como também é conhecida.
Segundo a Discovery, o raio da explosão é neste momento de 6 vezes o tamanho da nossa galáxia, a Via Láctea.
A explosão foi provocada pelo maior buraco negro conhecido no Universo, um monstro gravitacional com uma massa 10 mil milhões de vezes maior que a do Sol.
Para obter a imagem da explosão, os astrónomos combinaram as imagens de raios-X e ondas rádio obtidas pelo Chandra com imagens ópticas obtidas pelo Hubble.
As zonas a azul indicam as massas de gás quente que constituem a maior parte deste núcleo de galáxias.
As vastas cavidades em tons rosa à esquerda e à direita, cada uma com 600 mil anos-luz de diâmetro, são gigantescas massas de matéria altamente energética, expelidas a alta velocidade do coração do grupo de galáxias, no centro da imagem.
Os astrofísicos pensam que a maior parte das galáxias – se não todas – contém no seu núcleo um buraco negro super-massivo.
O que ainda não conseguiram determinar é o que é que se forma primeiro – se o buraco negro, ou a galáxia à sua volta.
Em: http://zap.aeiou.pt/descoberta-a-mais-potente-explosao-desde-o-big-bang-89150
A explosão foi detectada pelo Chandra, o Observatório de Raios X da NASA, em conjunto com dados recolhidos pelo telescópio espacial Hubble.
Segundo os astrónomos da NASA, a explosão do cluster de galáxias, baptizado como MS 0735,6 + 7421, já consumiu o equivalente a 600 milhões de vezes a massa do nosso Sol.
A explosão ainda está activa, estando já a ocorrer há 10 milhões de anos, e encontra-se agora a uma distância de 2.6 mil milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Camelopardalis – ou Girafa, como também é conhecida.
Segundo a Discovery, o raio da explosão é neste momento de 6 vezes o tamanho da nossa galáxia, a Via Láctea.
A explosão foi provocada pelo maior buraco negro conhecido no Universo, um monstro gravitacional com uma massa 10 mil milhões de vezes maior que a do Sol.
Para obter a imagem da explosão, os astrónomos combinaram as imagens de raios-X e ondas rádio obtidas pelo Chandra com imagens ópticas obtidas pelo Hubble.
As zonas a azul indicam as massas de gás quente que constituem a maior parte deste núcleo de galáxias.
As vastas cavidades em tons rosa à esquerda e à direita, cada uma com 600 mil anos-luz de diâmetro, são gigantescas massas de matéria altamente energética, expelidas a alta velocidade do coração do grupo de galáxias, no centro da imagem.
Os astrofísicos pensam que a maior parte das galáxias – se não todas – contém no seu núcleo um buraco negro super-massivo.
O que ainda não conseguiram determinar é o que é que se forma primeiro – se o buraco negro, ou a galáxia à sua volta.
Em: http://zap.aeiou.pt/descoberta-a-mais-potente-explosao-desde-o-big-bang-89150
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