A coleção Berardo, avaliada em 316 milhões de euros e uma das principais beneficiárias de subvenções do Estado, é uma das prioridades da Cultura do programa do PS. Se António Costa for indigitado primeiro-ministro, com o apoio do PCP e do BE, o futuro governo de esquerda compromete-se a manter a coleção Berardo em Portugal, lê-se na página 106 das 138 páginas do programa do PS, embora não sejam feitas as contas aos custos desta prioridade.
Só entre 2007 e 2009, também durante um governo socialista, no caso, de José Sócrates, o Museu Coleção Berardo, instalado desde 2007 no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, recebeu 27 milhões de euros do Estado. Já em 2010, segundo um relatório da Inspeção-Geral de Finanças, a coleção Berardo, cujo contrato com o Estado termina em 2016, recebeu uma subvenção de um milhão de euros.
O futuro da coleção Berardo tem de ser decidido pelo novo governo, seja da coligação de direita ou de esquerda, no próximo ano.
Em 2007, o governo de Sócrates chegou a acordo com Joe Berardo para que a coleção do empresário madeirense ficasse em Portugal. Ficou consagrado no decreto-lei que estabelece os estatutos da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Coleção Berardo que o Estado dá apoios financeiros à coleção por duas vias: um subsídio anual atribuído pelo Ministério da Cultura para o funcionamento da fundação e um outro de 500 mil euros por ano para a compra de obras de arte, contribuindo Joe Berardo com uma verba anual similar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/esquerda_salva_colecao_berardo.html
Só entre 2007 e 2009, também durante um governo socialista, no caso, de José Sócrates, o Museu Coleção Berardo, instalado desde 2007 no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, recebeu 27 milhões de euros do Estado. Já em 2010, segundo um relatório da Inspeção-Geral de Finanças, a coleção Berardo, cujo contrato com o Estado termina em 2016, recebeu uma subvenção de um milhão de euros.
O futuro da coleção Berardo tem de ser decidido pelo novo governo, seja da coligação de direita ou de esquerda, no próximo ano.
Em 2007, o governo de Sócrates chegou a acordo com Joe Berardo para que a coleção do empresário madeirense ficasse em Portugal. Ficou consagrado no decreto-lei que estabelece os estatutos da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Coleção Berardo que o Estado dá apoios financeiros à coleção por duas vias: um subsídio anual atribuído pelo Ministério da Cultura para o funcionamento da fundação e um outro de 500 mil euros por ano para a compra de obras de arte, contribuindo Joe Berardo com uma verba anual similar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/esquerda_salva_colecao_berardo.html
Comentários
Enviar um comentário