PORTUGAL NÃO É A GRÉCIA. MAS O RESULTADO PODE VIR A SER O MESMO.
Um governo do PS com o apoio de Bloco de Esquerda e PCP pode vir a ser “desastroso” para Portugal. Quem o prevê é o alemão Manfred Weber.
"é evidente que o partido socialista atravessa um vazio ideológico e trilha um caminho populista, indiferente se este o leva refém da esquerda radical”.
No Diário Económico, o alemão tece duras críticas a António Costa e aos seus aliados de Esquerda e vaticina que Portugal pode vir a encontrar-se numa situação de colapso financeiro semelhante à da Grécia.
Manfred Weber começa por notar que respeita “totalmente a soberania de Portugal”, mas afiança que o seu texto não é sobre “democracia”, mas “sobre o populismo e o radicalismo que crescem um pouco por toda a Europa”.
Referindo-se em concreto a Portugal, Manfred Weber destaca que “as reformas que tanto custou alcançar poderão estar a um passo de ser destruídas” por “uma contra-natura aliança de partidos pró-Europeus com anti-europeus“.
“Portugal não é a Grécia. E o PS não é o PASOK. Mas o resultado pode muito bem vir a ser o mesmo”, constata Manfred Weber.
Manfred Weber ainda nota que é “evidente que o partido socialista atravessa um vazio ideológico e trilha um caminho populista, indiferente se este o leva refém da esquerda radical”.
E alerta que “quando o populismo dá as mãos ao radicalismo, o resultado é e sempre será desastroso”.
“A adopção de uma agenda de cariz radical arrisca a quebra das receitas e um aumento da despesa pública, deitará por terra todos os esforços realizados”, avisa.
Na defesa das medidas tomadas pelo governo de Passos Coelho, Manfred Weber considera que Portugal “recuperou a sua credibilidade, ao levar a cabo o enorme esforço de ajustamento económico com coragem, esperança e determinação”, conseguindo assim “uma saída limpa, aumento das exportações, queda do desemprego e um crescimento económico”.
Nas críticas aos socialistas portugueses e aos seus aliados de Esquerda, Weber refere que “o assalto ao poder revelou o desespero do grande derrotado que quer ganhar a qualquer custo, por mais alto que este seja”.
Manfred Weber também fala dos “extremistas” que “advogam medidas radicais de ruptura e conflito” e dos “populistas, vazios de ideologia” que “nunca se refreiam de prometer o que não podem cumprir”.
Fonte: http://zap.aeiou.pt/campanha-coloca-cartazes-com-mensagens-racistas-a-porta-de-agressores-89868
Um governo do PS com o apoio de Bloco de Esquerda e PCP pode vir a ser “desastroso” para Portugal. Quem o prevê é o alemão Manfred Weber.
"é evidente que o partido socialista atravessa um vazio ideológico e trilha um caminho populista, indiferente se este o leva refém da esquerda radical”.
No Diário Económico, o alemão tece duras críticas a António Costa e aos seus aliados de Esquerda e vaticina que Portugal pode vir a encontrar-se numa situação de colapso financeiro semelhante à da Grécia.
Manfred Weber começa por notar que respeita “totalmente a soberania de Portugal”, mas afiança que o seu texto não é sobre “democracia”, mas “sobre o populismo e o radicalismo que crescem um pouco por toda a Europa”.
Referindo-se em concreto a Portugal, Manfred Weber destaca que “as reformas que tanto custou alcançar poderão estar a um passo de ser destruídas” por “uma contra-natura aliança de partidos pró-Europeus com anti-europeus“.
“Portugal não é a Grécia. E o PS não é o PASOK. Mas o resultado pode muito bem vir a ser o mesmo”, constata Manfred Weber.
Manfred Weber ainda nota que é “evidente que o partido socialista atravessa um vazio ideológico e trilha um caminho populista, indiferente se este o leva refém da esquerda radical”.
E alerta que “quando o populismo dá as mãos ao radicalismo, o resultado é e sempre será desastroso”.
“A adopção de uma agenda de cariz radical arrisca a quebra das receitas e um aumento da despesa pública, deitará por terra todos os esforços realizados”, avisa.
Na defesa das medidas tomadas pelo governo de Passos Coelho, Manfred Weber considera que Portugal “recuperou a sua credibilidade, ao levar a cabo o enorme esforço de ajustamento económico com coragem, esperança e determinação”, conseguindo assim “uma saída limpa, aumento das exportações, queda do desemprego e um crescimento económico”.
Nas críticas aos socialistas portugueses e aos seus aliados de Esquerda, Weber refere que “o assalto ao poder revelou o desespero do grande derrotado que quer ganhar a qualquer custo, por mais alto que este seja”.
Manfred Weber também fala dos “extremistas” que “advogam medidas radicais de ruptura e conflito” e dos “populistas, vazios de ideologia” que “nunca se refreiam de prometer o que não podem cumprir”.
Fonte: http://zap.aeiou.pt/campanha-coloca-cartazes-com-mensagens-racistas-a-porta-de-agressores-89868
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