Avançar para o conteúdo principal

Ciência: Porque morre o amor eterno?

CIENTISTAS DESCOBREM PORQUE MORRE O AMOR ETERNO

Psicólogos da Universidade de Western Sydney, na Austrália, determinaram as principais razões que levam ao fim de uma relação.

Os cientistas australianos resumiram seis estudos que incluíram 6.500 pessoas para identificar quais são as três causas mais comuns que “matam” o amor.

A análise final, publicada na revista Personal and Social Psychology Bulletin, assinala que as exigências sobre a relação variam de acordo com o tempo que dura o romance.

Quanto às relações fugazes, fatores como “mau cheiro” e “falta de higiene” são cruciais.

Contudo, a longo prazo, as pessoas são mais exigentes – em especial as mulheres. “Falta de sentido de humor“, “mau sexo” ou “falta de auto-confiança” são as principais razões para acabar uma relação. Os homens, por sua vez, sentem-se menos confortáveis com a “baixa libido” ou “tagarelice” da sua parceira.

No entanto, ambos os sexos afirmam que a “desorganização“, a “preguiça” e “instabilidade económica” são as principais razões para a separação.

Os investigadores também ressaltam que os mais confiantes na sua aparência e que acreditam na possibilidade de encontrar um novo parceiro são mais propensos a abandonar uma relação.

Em: http://zap.aeiou.pt/cientistas-descobrem-porque-morre-o-amor-eterno-89066

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Governo altera regras de ISV para híbridos plug-in

  Híbridos plug-in vão continuar a pagar menos ISV, mas o Governo alterou as regras para evitar agravamento fiscal. Saiba o que está em causa. Atualmente, os  híbridos  plug-in  (que ligam à tomada) têm uma redução de 75% no ISV (Imposto Sobre Veículos), caso tenham uma autonomia mínima elétrica de 50 km e emissões de dióxido de carbono oficiais inferiores a 50 g/km. A partir de 2026, o Governo mantém a redução de 75% do ISV, mas vai aumentar o limite de 50 g/km de CO 2  para 80 g/km, de acordo com o que foi divulgado pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) ao  Expresso . © Volvo A razão para elevar o limite mínimo de emissões deve-se à entrada em vigor, a partir de janeiro de 2026, da norma Euro 6e-bis. Entre várias alterações, a norma vai alterar também a forma como são certificados os consumos e emissões dos híbridos  plug-in , refletindo melhor o uso real destes veículos. Resultado? A maioria dos valores de CO 2  homologados vão subir. Ca...