Avançar para o conteúdo principal

Tesla apresenta a maior fábrica do mundo

TESLA APRESENTA A SUA GIGAFACTORY – A MAIOR FÁBRICA DO MUNDO

Mudar o mundo é algo que obriga a uma logística numa escala inimaginável – e para a Tesla conseguir os objectivos a que se propôs nos automóveis eléctricos, vai precisar da sua Gigafactory.

Quando o termo mega-fábrica simplesmente já não é suficiente, não resta mais do que chamar giga-fábrica às instações que a Tesla está a construir.

A futura Gigafactory, que quando estiver concluída será o maior edifício do mundo, irá produzir baterias para os automóveis da empresa (e não só).

Elon Musk já apresentou oficialmente a Gigafactory, mas mesmo com as suas dimensões imponentes, tem para já apenas um terço do seu tamanho final – que será de mais de 550 mil metros quadrados, ou seja, a área ocupada por 93 aviões Boeings 737 (ou, como salienta Musk, 50 mil nilhões de hamsters).

Musk apostou em fazer com que este imenso complexo gigante operasse como se fosse “uma máquina”, e embora a apresentação da Gigafactory tenha sido pública, muito do que se encontra no interior da Gigafactory é mantido em segredo.



O visionário fundador da Tesla explica porque a empresa teve que construir a Gigafactory: simplesmente, não havia capacidade de produção, em nenhum local do mundo, para as necessidades da Tesla nos próximos anos.

Gigafactory é um termo que se aplica na perfeição, se se considerar que, quando estiver a funcionar em plena capacidade, irá produzir baterias para 1.5 milhões de veículos por ano – o que dá uma média superar a 1.1 baterias por segundo, ao longo do ano.

Isso explica porque motivo se espera que esta fábrica, sozinha, venha a superar a produção de baterias em todo o resto do mundo.

As baterias são um dos pontos críticos para um futuro 100% eléctrico…

Esperemos então que tudo corra bem com esta Gigafactory, e que nos ajude a lá chegar mais depressa.


Em: http://zap.aeiou.pt/tesla-apresenta-gigafactory-maior-fabrica-do-mundo-123295

Comentários

Notícias mais vistas:

EUA criticam prisão domiciliária de Bolsonaro e ameaçam responsabilizar envolvidos

 Numa ação imediatamente condenada pelos Estados Unidos, um juiz do Supremo Tribunal do Brasil ordenou a prisão domiciliária de Jair Bolsonaro por violação das "medidas preventivas" impostas antes do seu julgamento por uma alegada tentativa de golpe de Estado. Os EUA afirmam que o juiz está a tentar "silenciar a oposição", uma vez que o ex-presidente é acusado de violar a proibição imposta por receios de que possa fugir antes de se sentar no banco dos réus. Numa nota divulgada nas redes sociais, o Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado dos Estados Unidos recorda que, apesar do juiz Alexandre de Morais "já ter sido sancionado pelos Estados Unidos por violações de direitos humanos, continua a usar as instituições brasileiras para silenciar a oposição e ameaçar a democracia". Os Estados Unidos consideram que "impor ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender publicamente não é um serviço público...

Aníbal Cavaco Silva

Diogo agostinho  Num país que está sem rumo, sem visão e sem estratégia, é bom recordar quem já teve essa capacidade aliada a outra, que não se consegue adquirir, a liderança. Com uma pandemia às costas, e um país político-mediático entretido a debater linhas vermelhas, o que vemos são medidas sem grande coerência e um rumo nada perceptível. No meio do caos, importa relembrar Aníbal Cavaco Silva. O político mais bem-sucedido eleitoralmente no Portugal democrático. Quatro vezes com mais de 50% dos votos, em tempos de poucas preocupações com a abstenção, deve querer dizer algo, apesar de hoje não ser muito popular elogiar Cavaco Silva. Penso que é, sem dúvida, um dos grandes nomes da nossa Democracia. Nem sempre concordei com tudo. É assim a vida, é quase impossível fazer tudo bem. Penso que tem responsabilidade na ascensão de António Guterres e José Sócrates ao cargo de Primeiro-Ministro, com enormes prejuízos económicos, financeiros e políticos para o país. Mas isso são outras ques...

Supercarregadores portugueses surpreendem mercado com 600 kW e mais tecnologia

 Uma jovem empresa portuguesa surpreendeu o mercado mundial de carregadores rápidos para veículos eléctricos. De uma assentada, oferece potência nunca vista, até 600 kW, e tecnologias inovadoras. O nome i-charging pode não dizer nada a muita gente, mas no mundo dos carregadores rápidos para veículos eléctricos, esta jovem empresa portuguesa é a nova referência do sector. Nasceu somente em 2019, mas isso não a impede de já ter lançado no mercado em Março uma gama completa de sistemas de recarga para veículos eléctricos em corrente alterna (AC), de baixa potência, e de ter apresentado agora uma família de carregadores em corrente contínua (DC) para carga rápida com as potências mais elevadas do mercado. Há cerca de 20 fabricantes na Europa de carregadores rápidos, pelo que a estratégia para nos impormos passou por oferecermos um produto disruptivo e que se diferenciasse dos restantes, não pelo preço, mas pelo conteúdo”, explicou ao Observador Pedro Moreira da Silva, CEO da i-charging...